1. Um pequeno gerador gera impulsos elétricos regulares.
2. O impulso viaja por um cabo até o cérebro.
3. Eletrodos finos realizam a estimulação.
O cérebro é o órgão mais complexo do corpo. Quando acontece algo errado, de demência a depressão ou um AVC, as consequências podem ser graves.
Mas estimular pequenas áreas com impulsos elétricos pode ajudar pacientes. Assim, milhares de pessoas com mal de Parkinson foram aliviadas de sintomas como tremores, rigidez e movimentos lentos.Uma cirurgia de 30 mil libras (cerca de R$ 83 mil) para instalar eletrodos no cérebro permitiu que alguns cadeirantes andassem.
O foco de outra pesquisa, realizada em ratos, é tentar substituir partes danificadas do cérebro por microchips.
FONTE:BBC/ BRUNO VILELA
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