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sexta-feira, 23 de março de 2012

Nova patente da Apple revela projeto de iPhone feito de vidro

Dispositivo é descrito como um 'tubo de vidro oco' que pode vir a ser a nova geração de smartphones da empresa da maçã.



 De acordo com o siteEngadget, um registro de pedido de patente com data de 22 de março feito pela Apple, nos Estados Unidos, prevê um futuro aparelho eletrõnico que se conecta a redes de celular e tem interface de computação móvel. O grande diferencial do produto é que seu corpo é feito totalmente de vidro.

Descrito como um "tubo de vidro oco", o dispositivo, que pode vir a ser um novo iPhone, seria construído com um ou dois pedaços unidos. As especificações incluem uma tela de cristal líquido sensível ao toque, posicionada abaixo do tubo transparente, e a vedação hermética das duas partes para então criar um produto eletrônico durável, resistente à água e esteticamente agradável - sem emendas na parte externa. O documentoainda menciona que, mesmo de vidro, o aparelho seria resistente a arranhões e choques, e possui áreas em que o vidro será opaco, para proteger componentes.

A justificativa da mudança no design e material de produção do dispositivo cita o desafio que é para as fabricantes conectar tantos parafusos pequenos e várias camadas de materiais metálicos, de modo que o processo de montagem pode se tornar demorado e complicado.

Reprodução

Os rumores sobre a nova geração de smartphones da Apple ronda a vida dos usuários desde o ano passado, quando todos pensavam que o aparelho seria finalmente apresentado - o que não foi o caso, já que a empresa apresentou oiPhone 4S. Nesta quinta-feira (22/03), a imprensa sul-coreana divulgou novos boatos de que a empresa da maçã vai aumentar a tela do próximoiPhone para 4,6 polegadas. O lançamento seria no segundo trimestre de 2012.

FONTE:OLHAR DIGITAL/ BRUNO VILELA. 

Google tenta registrar patente de tecnologia que 'ouve' conversa telefonica

Chamada "publicidade baseada em condições de ambiente", tecnologia pode detectar barulho de chuva para mostrar anuncio de guarda-chuva, por exemplo.




 Uma nova tecnologia que está sendo desenvolvida pelo Google pode causar questionamentos em relação à privacidade dos usuários. A empresa entrou com um pedido para patentear um sistema que ouve a conversa dos usuários pelo telefone para mostrar anúncios.

A ideia segue a tendência da recente mudança da política de privacidade dos produtos do Google, que deixou claro que a empresa cruza informações de diferentes serviços para personalizar resultados para o usuário. A nova patente incluiria também as ligações feitas com smartphones Android no "pacote".

O registro feito pelo Google não é para colocar empregados ouvindo as conversas feitas no telefone, e sim para detectar informações do ambiente em que o usuário se encontra.

O nome da patente é "Publicidade baseada em condições de ambiente". Segundo o site CNET, a tecnologia deve ser capaz de ouvir o barulho de fundo de uma conversa para mostrar anúncios para o usuário. Assim, se o sistema detectar chuva, pode mostrar lugares próximos que vendem um guarda-chuva, por exemplo.

Além de monitorar ligações telefônicas, o Google também entrou com um pedido para mostrar no computador do usuário anúncios influenciados pelo ambiente em que ele se encontra. Um exemplo é uma propaganda de ar condicionado sendo enviada para usuários de lugares que passam por uma forte onda de calor.

A análise do ambiente também seria válida para imagens. Uma foto tirada em um lugar com neve, por exemplo, mostraria anúncios de venda de blusas de inverno.

Google afirma que essa é apenas um entre milhares de pedidos de patentefeitos nos Estados Unidos, e que não há previsão de quando elas serão aprovadas ou não. Por isso, a empresa não sabe se um dia as ideias serão levadas a algum produto real.

FONTE:OLHAR DIGITAL/ BRUNO VILELA.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Pesquisadores criam sistema que dispensa humanos na pilotagem de aviões

Software mantém avião no ar e também consegue realizar pousos e decolagens, além de evitar acidentes em manobras.

Santiago Álvarez de Toledo e José Maria Barreiro Sorrivas, ambos professores daUniversidade Politécnica de Madri, acabam de finalizar um novo sistema que permitirá que aeronaves naveguem totalmente isentas de controle humano, utilizando apenas inteligência artificial.

O sistema não só é capaz de manter os aviões estáveis no ar, mas também será capaz de realizar operações de pouso e decolagem e até de manobras aéreas para evitar que acidentes aconteçam, segundo o site da própria universidade. Ele é capaz até de desviar de objetos, como prédios ou outros obstáculos.

Basicamente, o sistema utiliza um algoritmo de aprendizagem que foi inspirado nos próprios seres humanos e na sua capacidade de aprendizado. Para se ter uma ideia, em cada aeronave, o sistema tem características diferentes, já que elas possuem modos de voo distintos.

Além disso, o sistema ainda possui uma biblioteca com diversos acidentes aéreos registrados. Assim, ele ajusta rotas e faz operações para evitar acidentes, aprendendo com os erros já cometidos anteriormente.

Reprodução

Os professores levaram mais de 10 anos no desenvolvimento do sistema. Eles, claro, foram ajudados por outros diversos pesquisadores e até estudantes.

Nos testes feitos utilizando um simulador de aeroporto, o sistema funcionou perfeitamente, mesmo quando a capacidade do espaço estava em seu limite máximo, já que o software controla diversos aviões ao mesmo tempo. Não houve acidentes e colisões, mesmo não tendo nenhum contato humano, nem de pilotos e nem de controladores de voo.

Agora, com testes realizados e resultados positivos, está na hora de levar o sistema para testes em aviões reais.
FONTE:OLHAR DIGITAL/ BRUNO VILELA.

Patente da Nokia revela projeto de 'celular-tatuagem' para ser usado na pele

Usuários poderão instalar o produto no corpo e saber de ligações e novas mensagens ao sentir uma vibração na pele.



 Parece que a Nokia quer mesmo se reeguer no mercado de telefonia celular. Segundo o site Unwired View, uma nova patente da empresa aponta para uma tecnologia de notificações que interage diretamente com a pele do usuário. Basicamente, um identificador de chamadas que funciona como uma "tatuagem".
 
Embora não haja no texto da patente muitas especificações sobre as aplicações do dispositivo, o que se sabe é que trata-se de uma espécie de sensor adesivo baseado em pó de ferro magnetizado que pode ser acoplado à pele e se comunica diretamente a outros periféricos, como um smartphone.

Algumas especulações de quem teve acesso ao documento vão mais além, e presumem que o ferro poderia ser convertido em uma forma de tinta-ímã para uma tatuagem de verdade. O consumidor teria a chance de escolher a imagem e ela seria uma forma de conexão com seu smartphone.
A descrição de seu funcionamento indica que, em um futuro próximo, as pessoas poderão instalar o produto no antebraço, por exemplo, e saber que receberam novas mensagens ao sentir uma vibração na pele. O curioso é que o usuário poderá ver de quem é o telefonema a partir da própria movimentação. Para cada chamada, o celular emite um campo magnético diferente, que é convertido em uma vibração específica. Ou, de acordo com as preferências pessoais do usuário, pode haver uma diferenciação segundo o tipo de chamada (ligação, mensagem de texto ou mensagem de voz).
 
Embora a ideia não pareça tão revolucionária, a proposta pode mudar a forma como interagimos com nossos dispositivos móveis. Poderia ser útil, por exemplo, para quem convive em ambientes muito barulhentos e não consegue ouvir o celular. Ou o contrário, em locais silenciosos que proíbem ruídos. Ou ainda para os amantes das tatuagens.



FONTE:OLHAR DIGITAL/ BRUNO VILELA. 

segunda-feira, 19 de março de 2012

Designer desenvolve câmera fotográfica 'invisível'

Objetivo é substituir uma câmera convencional por apenas dois pequenos gadgets acoplados nos dedos polegar e indicador do usuário.




Será este o futuro dos dispositivos móveis? No que diz respeito a fotografia, talvez sim. O designer Yeon Su Kim criou a Air Clicker, uma câmera fotográfica e filmadora "invisível", que utiliza sensor de movimento e comunicação com smartphones via Bluetooth.

Segundo o Yanko Design, o objetivo é substituir uma câmera por apenas dois pequenos gadgets nem um pouco convencionais, acoplados nos dedos polegar e indicador do usuário.
 
A estrutura responsável pela "invisibilidade" do produto é simples: através da peça colocada no dedo polegar é possível posicionar a lente e ligar ou desligar a câmera. Já o dispositivo colocado no dedo indicador é o responsável por detectar o movimento para fotografar ou filmar. Para isso, basta imitar o movimento de pressionar o botão tradicional de disparo.
 
Essa tecnologia se dá pelo sensor de movimento da Air Clicker, que consegue identificar quando o usuário deseja fotografar ou gravar. Para alterar o modo de filmagem é preciso simular a posição da mão ao segurar a lente de câmera de vídeo, como mostram as imagens de divulgação do produto.
Para armazenar todo o material registrado, o gadget utiliza a sincronização via Bluetooth. Assim, o indivíduo pode salvar suas fotos e vídeos de forma rápida e fácil em qualquer smartphone.
 
Ainda não se sabe quando a Air Clicker iniciará sua produção, nem quando começam suas vendas.
 
FONTE:OLHAR DIGITAL/ BRUNO VILELA.

Indiano encontra a família 25 anos depois, através do Google Earth

Saroo Brierly perdeu-se da família quando tinha 5 anos, depois de apanhar o comboio errado e ter adormecido na viagem.



Um indiano que se perdeu da família quando era criança diz ter conseguido, depois de 25 anos, reencontrar os seus familiares usando o Google Earth.

Segundo o Daily Mail, Saroo Brierley localizou através do serviço online que mostra imagens de satélite de vários locais do mundo a cidade onde morou até aos cinco anos de idade.

Agora com 30 anos, Saroo Brierley contou que estava na estação de comboios de Khandwa, na Índia, a pedir esmola aos passageiros com um irmão quando, por engano, entraram no comboio que ia para a direção contrária à sua vila.

O menino, então com cinco anos, acabou por adormecer no vagão e acordou mais de dez horas depois, já numa região bem distante de sua casa.

Após terem passado um mês nas ruas a tentar voltar para casa, Saroo foi encaminhado para um orfanato e acabou por ser adotado por uma família australiana.

Atualmente Brierley dirige os negócios da família, que tem uma empresa de fornecimento de peças industriais.

Brierley disse que passou uma década à procura no Google de pistas sobre a sua aldeia natal, a partir de uma memória vaga de como era a estação de Khandwa e a região envolvente.

Através do Facebook conseguiu contactar alguns habitantes de Ganesh Talai e fazer perguntas sobre o seu passado. Acabou por viajar até à Índia onde encontrou os pais biológicos e agora garante que pretende estreitar relações com a sua recuperada família apesar de viver na Austrália.
FONTE:GOOGLE/ BRUNO VILELA.

3G+: o "meio do caminho" entre o 3G e o 4G é a realidade brasileira

Novidade promete mais velocidade e estabilidade aos usuários, mas ainda está longe das redes de operadoras estrangeiras.




Mundo afora só se fala em 4G, a tecnologia que promete revolucionar o acesso a dados em dispositivos móveis com conexões até 100 vezes mais rápidas do que as atuais. Mas, no Brasil, a conversa é outra. As operadoras investem no "meio do caminho" – ou até um pouco antes disso. Por aqui, a aposta do momento são as redes 3G+. A novidade começou a ser implantada no final do ano passado e, se realmente funcionar, deve oferecer mais velocidade e estabilidade aos usuários.
Fábio Freitas é diretor do canal online da Vivo e explica que o 3G+ "é um serviço de rede intermediário, uma evolução do atual 3G. Ele permite que se ofereça ao cliente um serviço com mais qualidade e velocidade em relação ao 3G que existe hoje".
O problema é que aqui no Brasil, mesmo depois de quase 8 anos em funcionamento, o 3G ainda é muito instável e insatisfatório. Pouquíssimas vezes o serviço atinge a prometida velocidade nominal de conexão de 1Mbps.
Em teoria, o 3G+ suporta velocidade de até 21Mbps... Mas esse número fica mesmo só na teoria, na prática, a velocidade é bem menor. Resumindo, o 3G brasileiro é bem ruinzinho. O 3G+ não é grande coisa, mas é um pouquinho melhor.
Fábio explica que na prática, como uma rede móvel, não chegamos a essa velocidade: "Queremos prometer ao cliente o que podemos entregar. O 3G+ consegue oferecer uma velocidade até 3 vezes maior do que o 3G oferece", explica.
Em termos técnicos não há muita diferença entre o 3G e o 3G+. Nada foi modificado na infraestrutura da rede já existente. A única coisa que as operadoras precisaram fazer para oferecer essa versão melhorada do 3G foi atualizar alguns softwares de rede antes de liberar o acesso aos clientes. O lado bom da história é que algumas operadoras não cobram nada a mais pelo novo serviço.
O 3G+ está disponível principalmente naqueles modens de conexão para computadores pessoais. Mas o serviço também já pode ser usado em alguns modelos de tablets e smartphones. Vale lembrar que para utilizar a rede 3G+, o aparelho deve necessariamente ser compatível com a tecnologia.
Para muita gente, o 3G+ é mera desculpa para justificar a inexistência do 4G no país até hoje. Um dos motivos dessa demora é a lerdeza da Anatel, a Agência Nacional de Telecomunicações, que vai determinar, através de leilão de radiofrequência, as faixas de conexão 4G disponíveis para uso pelas operadoras. O leilão estava previsto para acontecer agora, em abril, mas as operadoras pressionaram pelo adiamento, sob justificativa de poder explorar mais o 3G.

FONTE:OLHAR DIGITAL/ BRUNO VILELA.