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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
culto com o pastor roberval na metodista wesleyana
QUER SER ABENÇOADO HOJE? ENTÃO VÁ ATÉ A IGREJA METODISTA WESLEYANA E CONFIRA A ABÊNÇOADA PREGAÇÃO DO PASTOR ROBERVAL.
QUE DEUS NOS ABENÇOE E MUDE AS NOSSAS VIDAS A PARTIR DE HOJE AMÉM!
A tecnologia a favor da Justiça brasileira
Tive a oportunidade de trabalhar no sistema prisional do estado aonde moro e pude perceber como as coisas realmente mudaram para melhor não só no sistema prisional mais tambêm no judiciario,vejam esta matéria.
A nova aparência e as mudanças na rotina de trabalho do Fórum de Justiça do Butantã, em São Paulo, chegaram graças à tecnologia.
No fórum 100% digital, nada de pilhas e mais pilhas de papel. Aqui tudo funciona online através do SAJ, o Sistema de Automação da Justiça.
Margot Chrysostomo Correa, juíza de direito explica que "tudo é feito através de cliques no nosso sistema". Ela diz que o advogado já manda formulários e processos de forma eletrônica, através do portal do TJ. Ele entra no portal, depois no SAJ e, através do passo-a-passo, vai remetendo tudo aquilo que quer que seja distribuído.
A digitalização dos processos acabou também com um problema que, por incrível que pareça, atormentava os fóruns: o sumiço de processos. Também... com mares de pastas e papéis como esses, não é difícil imaginar o extravio de alguma coisa.
Margot explica que, agora, "o cartório não tem que pegar um processo e levá-lo fisicamente para o juiz e anotar isso no livro carga, porque precisa haver um controle de onde está aquele processo". Ela diz que já existem diversos tipos desse livro carga, para o advogado, para o Ministério Público, etc.: "Aqui não, é tudo através de cliques, o processo não some. Não há esse perigo do processo desaparecer. Não há mais essa preocupação, o que já traz menos estresse para todos nós", comenta.
O recém-inaugurado Fórum do Butantã tem mais de mil processos em andamento.Com a informatização, tudo ficou mais rápido e o ambiente de trabalho fica assim, com essa aparente tranqüilidade. Levar a era digital para dentro dos fóruns talvez seja um dos primeiros e mais importantes passos para diminuir a morosidade da Justiça brasileira: "É um trabalho focado. Você não precisa ficar toda hora sendo interrompido. Está tudo na net, é só buscar pelo número do processo e vem tudo ali, na tela", diz Margot.
O Fórum do Butantã não é o primeiro a operar nesse sistema digital. A própria Secretaria Nacional de Justiça e o Supremo Tribunal Federal também já trabalham 100% online. Pena que eles ainda são exceção. Mas, pelo menos um primeiro passo já foi dado. Quando órgãos públicos adotam tecnologia, o resultado é quase sempre melhor atendimento para o cidadão. Já mostramos aqui como a prefeitura de Tatuí, cidade no interior de São Paulo, melhorou o atendimento de saúde com a ajuda da tecnologia. E nem foi preciso revolucionar nada.
O que o Facebook diz sobre sua capacidade profissional?
Hoje as grandes empresas buscam perfis profissionais nas redes sociais, os gestores dessas gigantes do mundo dos negocios dizem que as pessoas são mais espontâneas então fica a dica cuidado com o que você coloca na sua rede.
Um estudo publicado no Jornal de Psicologia Social Aplicada dos Estados Unidos e divulgado pelo site Read Write Web afirma que é possível julgar o desempenho de um funcionário com base no Facebook. A pesquisa sugere que a avaliação pode ser ainda mais precisa do que os testes feitos pelos departamentos de recursos humanos. No experimento, três pessoas avaliaram os perfis de 56 estudantes universitários que já possuíam emprego. Eles passaram cerca de 10 minutos checando todas as informações publicadas, incluindo as mensagens em seus murais, fotos, comentários e páginas "curtidas". Em seguida, eles responderam duas perguntas relacionadas às personalidades dos jovens, que são extremamente importantes para o mercado de trabalho: esta pessoa é confiável? É emocionalmente estável? Os estudantes que receberam as maiores notas foram aqueles que viajam mais, têm mais amigos e mostram interesse em asssuntos diversos. Em outras palavras, as fotos de festas e curtição apresentadas no Facebook não foram vistas como algo negativo, muito pelo contrário. Os avaliadores acreditam que um usuário mais sociável na rede é uma pessoa mais extrovertida e simpática. Donald Kluemper, professor de administração da Northern Illinois University envolvido no projeto, afirma que o experimento tentou avaliar os traços de personalidade das pessoas da mesma forma como são avaliados em testes convencionais - mas, aqui, utilizaram outra ferramenta. Ao invés de aplicar testes, os psicólogos obtiveram suas respostas por meio dos perfis na rede social e isto pode ser, muitas vezes, mais eficaz por conter informações espontâneas. Empresas de recrutamento já têm utilizado redes sociais como uma ferramenta para buscar talentos, especialmente o Facebook. O LinkedIn é uma rede profissional onde as pessoas expõem apenas o seu melhor, enquanto que o Facebook tem uma mistura de pessoal e profissional, que pode oferecer mais informações sobre o candidato. Por conta disso, alguns usuários já têm "profissionalizado" seus perfis, personalizando suas configurações de privacidade e até trocando cartões de negócios virtuais pelo site. Se você também quer tornar seu Facebook um espaço mais profissional, veja algumas dicas aqui. No entanto, não se esqueça de manter sua personalidade. Ser cuidadoso demais nas redes sociais também pode ser algo negativo, pois o empregador estará buscando traços de quem você realmente é.
FONTE: OLHAR DIGITAL
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EAD: UM BOM NEGOCIO, UMA OTIMA SOLUÇÃO
O Ensino a Distância vem crescendo e se consolidando como uma alternativa viável para interiorizar a educação.
Carlos André Cavalcanti
Historiador, sócio do Instituto da Gestão (INTG)
Se há algo novo no ar capaz de surpreender muita gente nos próximos anos é a Educação a Distância — EAD, uma das novas tecnologias do ensino. O Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância já detectou esse movimento em vários aspectos. Num deles, por exemplo, que foi o boom dos convênios educacionais entre 2005 e 2006 — crescimento de 264% —, a EAD foi responsável por parte significativa do resultado. Os alunos de cursos a distância conveniados subiram de 10% para 23,6% do total de estudantes da modalidade. Muitos deles, em cursos corporativos semipresenciais contratados por empresas para o treinamento e a capacitação dos seus funcionários.
A EAD tem muitas vantagens. Por exemplo: para quem adquire o serviço o custo é bem menor, pois se evita todo um conjunto de despesas com espaço físico, segurança, transporte, alimentação fora de casa, etc. Para quem oferece, é uma oportunidade de atingir um público maior e oferecer-lhe um produto de qualidade graças a uma maior facilidade de controlar os atos educacionais.
A Anhangüera Educacional, empresa surgida em 1994 e adquirida pelo Banco Pátria em 2003, é um bom exemplo disso. Depois de chegar ao Mercado de Capitais com grande sucesso, chamando a atenção e atraindo o dinheiro de investidores importantes, o grupo adquiriu a Uniderp, de Mato Grosso do Sul, por R$ 247 milhões. A Uniderp já tinha autorização para realizar cursos a distância, que faltava no mix de produtos da adquirente.
A Associação Brasileira de Educação a Distância - Abed, que é filiada ao International Council for Open and Distance Education - ICDE, informa que, entre 2003 e 2006, houve um crescimento de 571% no número de cursos de graduação oferecidos em EAD no Brasil. Eles saltaram de 52 para 349! A tendência é inexorável, e a oportunidade para organizações do setor se assemelha ao crescimento vertiginoso das faculdades privadas entre os anos 90 do século passado e os primeiros anos deste século.
O desafio está na qualidade de um serviço novo e ainda pouco conhecido do público consumidor. O preconceito ainda desafia a credibilidade dos produtos. O aumento da regulamentação e o acompanhamento por um número cada vez maior de consumidores devem provocar uma salutar "seleção natural", com a tendencial permanência dos melhores gestores e dos melhores produtos. A denominação da sigla EAD ainda aparece para muita gente como uma aventura educacional, na qual os alunos ficariam diante dos computadores ou de terminais conectados por satélite em suas casas ou em salas técnicas sem nenhum controle didático-pedagógico. Para a maioria dos cursos, porém, há exigências presenciais em avaliações e parte das aulas são assistidas em salas especiais com a presença de professores tutores. Trabalhos conclusivos são defendidos pelo estudante por meio de viva-voz. Mais correto para esses cursos seria a sigla ESM [ESP?], ou seja, Educação Semipresencial.
A entrada forte do Sistema Federal de Ensino Superior nesse mercado é um marco positivo. A Universidade Aberta do Brasil - UAB, já disponibiliza milhares de vagas em cursos ofertados por universidades federais de todo o País. Na UAB, como na maior parte dos cursos a distância, o ensino é semipresencial.
O Brasil nasceu agarrado ao litoral. A maioria das principais cidades do País ainda se encontra diante do mar. A EAD é também uma oportunidade de realização de um princípio educacional da Responsabilidade Social, ou seja, o de interiorizar a educação, além de oferecê-la, na alternativa pública, para os segmentos mais pobres da Nação. O Desenvolvimento Sustentável de um país continental como o nosso passa pelas novas tecnologias do ensino.
humanidade, estará a música perdendo isso?
Alguns músicos tradionais não gostam muito da palavra tecnologia,por que eles acham que os recursos tecnologicos tiram a alma da música, será que é verdade?
Tudo muda muito rapido hoje inclusive os instrumentos musicais e todo o seu sistema, antes um guitarrista precisaria de varios pequenos pedais "ex:chorus,delay,e outros, ´so que hoje já existem as pedaleiras que economizam tempo e espaço no mundo musical, ela vem com varios efeitos e programações e com o tamanho bem menor que é o caso da boos gt10,x pod live3, dentre outras gigantes do mercado, daqui alguns dias talvez não havera mais grandes guitarristas por que as pedaleiras futura tocaram sozinhas. #pensem. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-225463877-gt-10-boss-case-fonte-bivolt-manual-frete-gratis
POR: BRUNO VILELA.
Quem vai parar a Apple?
m outubro, a Fast Company foi às bancas com quatro capas: cada uma delas estampava uma das empresas envolvidas no que chamou de “A Grande Guerra de Tecnologia de 2012“. Em amarelo, Jeff Bezos da Amazon. Em verde, Larry Page do Google. Em azul, Mark Zuckerberg do Facebook. E, em vermelho, Steve Jobs da Apple. Pelo argumento (correto) da revista, as quatro se engalfinharão nos próximos anos para decidir quem domina a internet.
Nem saímos do primeiro mês do ano, porém, e já deu para perceber que não vai ser lá uma briga das mais justas. A principal razão é o tamanho adquirido pela Apple. Enquanto os paulistas descansavam no aniversário de São Paulo (isto, óbvio, se você não for um jornalista fechando revista), a empresa divulgou seu balanço dos três últimos meses de 2011 - tradicionalmente o melhor por causa do Natal. Para onde você olha, vê um recorde: receita de US$ 46,3 bilhões, com lucro de US$ 13 bilhões. Foram 37 milhões de iPhones (mais que o dobro do ano anterior, culpa do 4S) e 15,4 milhões de iPads vendidos. E ainda poderia ter sido mais: Tim Cook admitiu que a demanda por iPhones é tão grande que muitos consumidores ficaram de dinheiro na mão esperando o seu no Natal. O resultado foi euforia no mercado: as ações passaram a valer US$ 450, maior valor até então, e a Apple tomou (de novo) da Exxon Mobil o posto de maior do mundo.
Esta numeralha toda pode ser traduzida assim: são cifras impressionantes até mesmo para a Apple. Entre os maiores lucros trimestrais de toda história dos negócios, lá está a Apple na quarta posição entre dezenas de balanços bilionários de um rol de empresas energéticas como a Royal Dutch Shell e a própria Exxon. Com resultados seguidos tão bons, a Apple acumulou US$ 97,6 bilhões em caixa. É mais que o valor de mercado de todas as empresas do mundo, fora as 52 maiores, diz o Wall Street Journal.
Se compararmos os números com os rivais com os quais a Apple briga, conforme argumenta a Fast Company, eles se agigantam ainda mais. Quer ver? Só o lucro da Apple foi maior que toda a receita do Google, seu grande rival em celulares com o sistema operacional Android, no mesmo trimestre. Dona do Kindle, principal rival do iPad, a Amazon lucrou US$ 631 milhões em 2011, número mais de vinte vezes menor que a cifra da Apple em três meses. A Motorola, aquela comprada pelo Google por US$ 12,5 bilhões (!!), mandou às lojas (o que não quer dizer que foram todos vendidos) 200 mil tablets nos três últimos meses do ano – rememorando, a Apple vendeu 15,4 milhões.
E ainda há o mercado chinês mal explorado, a investida em TVs relatada na biografia de Steve Jobs, o aumento de vendas no Brasil com as linhas de montagem nacionais (a isenção para tablets saiu), a tentativa em dobrar o lucrativo mercado de livros educacionais… Fôlego não deve faltar.
Para saber realmente o poder da tríade de inimigos imaginada pela Fast Company, teremos que esperar mais alguns dias, quando o Facebook abrirá suas ações na Nasdaq. É óbvio que existem áreas dominadas pelos três onde a Apple não atua – comércio eletrônico, mapas, busca, redes sociais. A questão é que a empresa está tão grande (e continua crescendo tão rápido) que imaginar uma briga de igual para igual com Facebook, Google ou Amazon é um delírio. Se há alguma chance de parar a Apple, ela está em uma briga que congrega todos contra ela.
4 COMENTÁRIOS
Samsung e Apple: entre tapas e beijos
TER , 6/12/2011 GUILHERME FELITTI NEGÓCIOS, GADGETS E INVENÇÕES TAGS: APPLE, GALAXY, IPHONE, SAMSUNG, SMARTPHONES, TABLETS
É como o refrão do clássico de Leandro e Leonardo: uma hora, Apple e Samsung estão trocando beijos. Na outra, sopapos. As duas empresas que melhor se saíram nas profundas mudanças no mercado de telecomunicações dos últimos dois anos sofrem de uma relação bipolar, na qual dividem relações comerciais próximas e processos milionários na Justiça.
Começa com o iPhone. A Apple não o produz. Na verdade, a Apple não produz nenhum dos seus aparelhos. Todos são montados por terceiros a partir de componentes comprados de terceiros. É a taiwanesa Foxconn, aquela que anunciou investimento bilionário no Brasil neste ano, a responsável pela montagem. A Samsung entra aí. Levantamento da consultoria iSuppli (brilhantemente ilustrado pela Economist) mostra que itens fundamentais do iPhone, como o processador de aplicativos e a memória, são dela.
A relação é simbiótica: a Apple compra componentes a um preço baixo, diminui o custo de produção do aparelho e consegue uma margem de lucro grande. Com os milhões de componentes vendidos, a Samsung ganha escala para produzir seus próprios aparelhos. Perdida entre outras empresas semelhantes com aparelhos pouco atraentes, a Samsung virou a rival a se combater.
Nenhuma outra empresa de celulares pegou melhor o vácuo da Apple que a Samsung. Os números do IDC deixam isto claro: 5,6% dos smartphones vendidos no mundo no segundo trimestre de 2010 eram seus. Um ano depois, eram 16,2%. No último trimestre, a Samsung destronou a Apple e virou a maior vendedora de smartphones do mundo, segundo a Strategy Analytics. Apoiado pelo sucesso do sistema Android, a linha Galaxy representa o melhor obstáculo ao avanço do iPhone. Não à toa, o Google se aliou à Samsung neste ano para produzir o Nexus, seu smartphone “oficial” mais moderno.
O amor azedou e os sopapos começaram em abril. O problema está nas patentes. A Apple suspeitou que muito do sucesso da Samsung vinha da relação comercial muito próxima. É quase um jogo de cartas marcadas: a Apple começou e, instantaneamente, a Samsung processou de volta. Uma alega que a outra infringiu uma determinada patente em um determinado aparelho. Algumas patentes são tão fundamentais “que é difícil criar um sistema moderno sem infringil-as”, afirma Florian Mueller, advogado alemão especializado na área, em entrevista para a edição de setembro da ÉPOCA Negócios.
As vitórias são pequenas para cada um dos lados conforme a legislação dos países onde os processos são iniciados. Na Alemanha e na Austrália, por exemplo, o tablet Galaxy foi banido das lojas por ser parecido demais ao iPad. Nos Estados Unidos, não. Os americanos consideram o movimento de dedo na tela para destravar o smartphone uma patente. Os holandeses, não. É uma briga imprecisa, cara e sem previsão de terminar que envolve todos os grandes fabricantes. Os dois maiores, porém, nem sempre estão aos tapas – a dupla goiana já definiu esta relação melhor que ninguém.
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